Atenção...a cada 7 horas uma pessoa é picada por escorpiões em Brasília.
Até o dia 22 de junho, 618 casos foram registrados pela Secretaria de Saúde, 25% a mais do que as 495 ocorrências no mesmo período de 2018.
Uma preocupação que cresce a cada dia: o número de pessoas socorridas após levar uma picada de escorpião aumentou cerca de 25% no Distrito Federal em 2019, comparado ao primeiro semestre de 2018. Até o último dia 22 de junho, a Secretaria de Saúde do DF havia computado 618 casos, ou seja, um brasiliense é vítima do peçonhento a cada sete horas. No ano passado, no período equivalente, o registro foi menor: 495 incidentes.
O escorpião amarelo se reproduz por partenogênese, ou seja, a fêmea gera os filhotes sem precisar se acasalar com o macho. Isso faz com que ela tenha uma velocidade de reprodução mais rápida que qualquer outra espécie. Por exemplo, o escorpião marrom, ele precisa ter o macho e a fêmea para se reproduzirem.
Especialistas frisam que os escorpiões estão em áreas onde há alimento para a espécie, ou seja, insetos. A principal presa destes deles é a barata. Recomenda-se a dedetização. No entanto, deve-se utilizar insecticidas não-desalojantes. Inseticidas comuns irritam o animal e, consequentemente, ele sairá do abrigo. Os não-desalojantes não fará o escorpião deixar a tubulação de esgoto, por exemplo. Então, a tendência é que ele morra por ali mesmo. Empresas sérias de controle de pragas já trabalham com esses tipos de produtos. E vale lembrar que não se deve fazer dedetização com os "Zé bombinhas", aqueles que passam de porta em porta oferecendo o serviço de dedetização. Além de não trabalharem com produtos específicos, você pode cair no golpe da dedetização.
Em caso de acidente com animal peçonhento, a Secretaria de Saúde informa que a vítima deve não tentar nada caseiro como pomadas, gelo ou torniquetes e procurar imediatamente a emergência de hospitais do DF ou Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
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